Outro visivelmente cansado pelo ritmo puxado da Mimo era o violonista Caio Cezar, que encontrei a caminho do hotel após a única happy hour do qual teve tempo de participar desde que a Mostra começou (uma cerveja de leve por meia hora ou um pouco mais) .
Master classes, oficinas, ensaio e concerto com o Trio de Câmara Brasileiro... Espero que Caio tenha dormido o sono que merece.
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